
É tão fácil, que até erro. Também, depois de tantas alusões (e ilusões) voltei a achar que o improvável seria o melhor caminho. Esperei que fosse. Mas não tenho culpa. Inevitável? Talvez.
Corri, corri e corri. Quem corre e não chega, cansa. E quem cansa, desiste. Ou pelo menos deveria. Tudo me leva a isso, e isso me deixa triste.
As pessoas deveriam saber que não estaremos sempre aqui, à disposição, ao ensejo de seus desejos. Uma hora você a perde e sabe Deus se terá ela de volta. É arriscado deixar quem você ama embarcar em um nau à deriva. Mas se é melhor, se agora você acha impróprio, acabei de embarcar.
Corri, corri e corri. Quem corre e não chega, cansa. E quem cansa, desiste. Ou pelo menos deveria. Tudo me leva a isso, e isso me deixa triste.
As pessoas deveriam saber que não estaremos sempre aqui, à disposição, ao ensejo de seus desejos. Uma hora você a perde e sabe Deus se terá ela de volta. É arriscado deixar quem você ama embarcar em um nau à deriva. Mas se é melhor, se agora você acha impróprio, acabei de embarcar.
É. Melhor assim. Vivemos querendo o que não tem fim e não percebemos quando esse anseio passa na nossa frente, com uma blusa verde, rasgada e mochila nas costas.
Toda raiva que senti está agora em um papel, testemunha da minha desventura.
Já achei muitas vezes que o mundo teria acabado, e, no outro dia (ou semana, mês, ano que seja) estava tudo em seu lugar.
A felicidade está em nossos corações. Só espero que o meu apareça antes ou depois do meio-dia.