
Ou talvez seja, para alguém que não vê nada além das próprias preocupações, as quais muitas vezes você se pergunta: Por quê estou tão preocupado?
O caminho certo, em muitos casos, é o último que você tenta. Assim como a pessoa certa é a última que você encontra. Ou reencontra. Tanto faz.
Encontros, desencontros, desencontros, desencontros.
E aquele pé que insiste em ficar atrás, mesmo com o corpo estirado à sua frente.
Talvez pense como eu. Talvez olhe para a mesma lua que eu, no mesmo instante. Talvez saiba o que eu iria escrever, assim como eu já sabia.
O relativo está para mim assim como o verso está para a canção.
E que a canção seja breve. E o breve, suportável.
O vão entre as minhas mãos precisa ser ocupado.
A chave?
Sua mãos.